Duas semanas atrás fui ver a fantástica expo da Annie Leibovitz no Natinal Portrair Gallery.
Era um domingo chuvoso, frio e cinza. Nada mais típico. Minha companhia não poderia ser mais apropriada, a Nuria, minha nova e incrível amiga meio inglesa - meio espanhola. Companhia certa para o programa certo...
Eu já tinha ido brevemente ao NPG, ver a exposição regular deles.
Nada poderia ser mais inspirador que as instantaneas de Leibovitz. Conhecida por retratos famosos como John Lenon (nu) e Yoko Ono (de preto. Sera mesmo que ela usa outra cor?) deitados numa cama na manhã do dia que ele foi assasinado. Ou a gravidíssima Demi Moore tapando sua feminilidade com as mãos. Ambas as fotos foram capas da Rolling Stone.
Mas o mais bacana mesmo é galeria de retratos mais íntimos mesmo, sem celebridades, sem produção alguma. Os retratos de família, o avanço assustador do câncer de sua companheira Susan e um retato, particularmente simples, mas que me impressionou bastante, e que até então eu desconhecia.

Obviamente ela é muito mais conhecida pelos grandiosos retratos das celebridades (eu gosto bastante da recente serie feita para Disney, onde a Gisele Bunchen é a Wendy (Peter Pan), a Beyonce a Alice (no País das Maravilhas) e David Beckham o Príncipe Felipe (A Bela Adormecida).
E essas são duas fotos dessa adorável manhã de domingo. Primeiro uma da Nuria que eu tirei e logo uma que Nuria tirou de mim, que ficou bem bacana e eu nem estava posando.

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